Convidades

Conferência de Encerramento

Esther Piñeda

Mesa-redonda: Gênero e descolonização indígena

Geni Nuñez

Mesa-redonda: Gênero e descolonização indígena

Cintia Guajajara

Mesa-redonda: Dissidências de Gênero e Sexualidades

Andreone Medrado

Mesa-redonda: Dissidências de Gênero e Sexualidades

Tertuliana Lustosa

Mesa-redonda: Transfeminismos

Ali Machado

Mesa-redonda: Na encruzilhada tem saída: mulheres negras e a interseccionalidade como práxis

Winnie Bueno

Mesa-redonda: Transfeminismos

Pietra de Ofá

Conferência de Abertura

Andrea Andújar

Mesa-redonda: Dissidências de Gênero e Sexualidades

Letícia Nascimento

Mesa-redonda: Na encruzilhada tem saída: mulheres negras e a interseccionalidade como práxis

Juliana Cristina Teixeira

Mesa Redonda: Transfeminismos

Raissa Éris Grimm Cabral

Conferência de Encerramento

Esther Piñeda

Socióloga, Magíster Scientiarum en Estudios de la Mujer, Doctora y Postdoctora en Ciencias Sociales egresada de la Universidad Central de Venezuela. Investigadora y escritora en materia de derechos de las mujeres y discriminación racial.Autora de los libros: Machismo y vindicación. La mujer en el pensamiento sociofilosófico (2017). Cultura femicida. El riesgo de ser mujer en América Latina (2019), Bellas para morir. Estereotipos de género y violencia estética contra la mujer (2020), Morir por ser mujer. Femicidio y feminicidio en América Latina (2021), El racismo y la brutalidad policial en los Estados Unidos. Del Jim Crow a Donald Trump (2022) y Ser afrodescendiente en América Latina. Racismo, estigma y vida cotidiana (2023) publicados por Prometeo Libros.

Mesa-redonda: Gênero e descolonização indígena

Geni Nuñez

Doutora no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC), na linha “Gênero e suas inter-relações com geração, etnia e classe”. Autora do livro Jaxy Jaterê: o saci é guarani (Harper Kids, 2023) e do livro “Descolonizando afetos: experimentações sobre outras formas de amar” (Editora Planeta de Livros, 2023). Membro da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as (ABIPSI) e da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Conselho Federal de Psicologia (CFP).

Mesa-redonda: Gênero e descolonização indígena

Cintia Guajajara

Ativista e grande liderança do povo Guajajara, sendo vice-coordenadora da Articulação das Mulheres Indígenas do Maranhão (Amima), conselheira da União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (Umiab). É, também, presidente do Conselho de Educação Escolar Indígena do Maranhão, supervisora dos Agentes Etnoambientais, contrato temporário na CR Maranhão (Funai). Conselheira do SAN (Segurança Alimentar Nutricional) do Maranhão e representante da Educação pela região Araribóia na Cocalitia (Comissão de Caciques e Liderança do Território Araribóia).

Mesa-redonda: Dissidências de Gênero e Sexualidades

Andreone Medrado

Doutorande em Psicologia, pela Universidade de São Paulo (Instituto de Psicologia, Dpto. de Psicologia Experimental); Graduande de Psicologia pela Universidade de São Paulo (Instituto de Psicologia da USP); Mestre em Ciências, com ênfase em fisiologia neuroendócrina (2015); possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas (Centro Universitário FIEO) (2012). No mestrado estudou aspectos de fisiologia comparada da reprodução, bem como neuroendocrinonologia comprada em vertebrados: trabalhou principalmente na área da fisiologia reprodutiva, estudando a possível influência da temperatura na migração de neurônios do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) e nas funções cerebrais, além de neuroanatomia, como o estudo citoarquitetônico dos núcleos encefálicos. No Doutorado estuda a influência do nojo na atratividade sexual humana, incluindo temas como sociossexualidade e orientação sexual. Paralelamente estuda relacionamentos não monogâmicos, pela perspectivas das Ciências Sociais e Humanas, bem como Gênero, Sexualidade e Relacionamentos Interraciais.

Mesa-redonda: Dissidências de Gênero e Sexualidades

Tertuliana Lustosa

Possui graduação em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2019). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes, atuando principalmente nos seguintes temas: música, literatura, arte contemporânea e poesia. Mestranda em Cultura e Sociedade da UFBA. É vocalista da banda A Travestis

Mesa-redonda: Transfeminismos

Ali Machado

Professora Adjunta do Instituto de Ciências Humanas e da Informação da Universidade Federal do Rio Grande (ICHI/FURG), RS, atuando no Curso Superior de Tecnologia em Eventos, no Bacharelado em Turismo e no Bacharelado em Hotelaria. Possui Doutorado e Mestrado em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria (POSCOM/UFSM) e Bacharelado em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, pela mesma instituição. Integrou os grupos de pesquisa Consumo e Culturas Digitais (UFSM/CNPq) e Comunicação, Gênero e Desigualdades (UFSM/CNPq). Integra o grupo de pesquisa RIZOMA – Políticas, Currículo e Educação (UFSM/ CNPq). Atualmente ocupa o cargo de coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Eventos (Período 2023-2025). Atua nas seguintes áreas: Teorias e práticas da comunicação, da cultura e da estética; Metodologias qualitativas de pesquisa e ensino; Consumo cultural, processualidades midiáticas, antropologia da mídia e circulação de sentidos; Estudos da cultura material, subjetividade e cotidiano; Estudos de gênero, corporalidades e sexualidade.

Mesa-redonda: Na encruzilhada tem saída: mulheres negras e a interseccionalidade como práxis

Winnie Bueno

Pesquisadora, escritora, consultora de diversidade e inclusão. Coordenou a Comissão Especial Sobre a Situação Economica da População Negra do Rio Grande do Sul, atua como consultora de incidencia internacional na ONG Criola. Autora das obras Imagens de Controle e Por que você não acredita em mim? além de ter colaborado com capituloa em diversas coletaneas relacionadas com a tematica do feminismo negro. É iyalorixá e militante do movimento de mulheres negras.

Mesa-redonda: Transfeminismos

Pietra de Ofá

É mais conhecida como PP poeta marginal, travesti preta de São Luís do Maranhão, atualmente em São Paulo é ex-profissional do sexo, educadora social há 8 anos, trabalhou na 35° Bienal de São Paulo como mediadora na equipe do educativo da instituição Escreve poemas desde os 14 anos, primeira MC travesti do Estado, ex-organizadora da batalha itinerante e umas das organizadoras do Slam Maria Firmina, o primeiro slam de poesias do estado. Atualmente faz performances poéticas com novos e diversos elementos Coordenadora da trava produções, produtora voltada para o publico LGBTQIA+.

Conferência de Abertura

Andrea Andújar

É doutora em História, pesquisadora do Instituto de Investigaciones de Estudios de Género de Universidad de Buenos Aires e do CONICET. Compõe a Diretoria da Asociacion Latinoamericana e Ibérica de Historia Social (ALIHS) e do coletivo “Historia Obrera”. Especialista em história social com perspectiva de gênero e feminista, suas linhas de pesquisa incluem o estudo da classe trabalhadora argentina durante o século XX. É autora do livro “Rutas argentinas hasta el fin. Mujeres, política y piquetes, 1996-2001 (Ediciones Luxemburg, 2014), co-autora de Vivir con lo justo. Estudios de historia social del trabajo en perspectiva de género. Argentina, siglos XIX y XX (Prohistoria, 2016) e co-editora de Todos esos años de gente. Historia social, política y protesta en América Latina (Ediciones UNGS, 2020), além de possuir artigos publicados em revistas especializadas.

Mesa-redonda: Dissidências de Gênero e Sexualidades

Letícia Nascimento

É mulher travesti, negra, gorda e piauiense. Filha de Xangô e Ekedy no terreiro-escola Ilê Asê Oba Oladeji. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). É professora do curso de Pedagogia na UFPI, Campus de Floriano-PI, Professora Colaboradora no Programa de Pós-graduação em Sociologia (PPGS), na UFPI e Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Psicologia (PPGPsi) na UFDPar. Autora do livro Transfeminismo, na Coleção Feminismos Plurais coordenada por Djamila Ribeiro, traduzido para o francês com o título: “Le transféminisme: genres et transidentités” pela Edições Anacaona. É ativista social atuando junto a coordenação executiva nacional do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (FONATRANS). Pesquisadora filiada ao Núcleo de Estudos e Pesquisa em Educação Gênero e Cidadania (NEPEGECI/UFPI); a Rede Interdisciplinar de Mulheres Acadêmicas do Semiárido (RIMAS/UFRPE); e a Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN).

Mesa-redonda: Na encruzilhada tem saída: mulheres negras e a interseccionalidade como práxis

Juliana Cristina Teixeira

É autora do livro Trabalho Doméstico, publicado pela Coleção Feminismos Plurais e Selo Sueli Carneiro (Organização Djamila Ribeiro), livro que foi finalista do prêmio de Melhor Livro da área de Administração no EGOS – European Group for Organizational Studies (2022). Palestrante e consultora de DE&I (Diversidade, Equidade & Inclusão). É professora e pesquisadora da graduação, Mestrado e Doutorado em Administração da UFES. Atuou na liderança do Tema “Estudos Organizacionais Interseccionais: articulando raça-etnia, gênero, sexualidade e classe no trabalho”, na ANPAD (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Administração). Tem graduação (UFSJ), Mestrado (UFLA) e Doutorado (UFMG) em Administração. Recebeu o Oitavo Prêmio Nacional Construindo a Igualdade de Gênero (2013).

Mesa Redonda: Transfeminismos

Raissa Éris Grimm Cabral

É lésbica, não-monogâmica, transfeminista. Poeta, baixista e psicoterapeuta. Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Ex-integrante do núcleo “Margens – modos de vida, família e relações de gênero”. Autora do livro Sapa Profana, publicado em 2018 pela padê editorial.